Desde a aurora de nossas vidas, temos a responsabilidade de freqüentar as instituições de ensino, que nortearão os nossos destinos, e nos abrirão as portas para a cultura, base do desenvolvimento pessoal. Desenvolvimento esse que vis amoldar a nossa personalidade, para que diante de cada escolha que nos seja apresentada, possamos seguir a mais correta. Não obstante a essas mudanças, típicas de transição infância-adolescência, nos é imputada a responsabilidade de decidir quais rumos a serem tomados em nossas vidas, "o vestibular", onde temos nossas aptidões comparadas e medidas. A partir da escolha, a tendência é de nos prepararmos com muita objetividade para uma futura liderança profissional. A faculdade que nos era um sonho, se tornou realidade, talvez o nosso maior passo.
Ao ingressarmos no curso de Administração de Empresas, ramificação universitária que direciona o profissional para diversas áreas, tais como: Contabilidade, Recursos Humanos, Produção, Marketing, entre outras, pudemos agregar ao nosso conhecimento mais uma visão para sermos capazes de pensar a nível global, pois não será possível isolar qualquer comunidade, sociedade ou nação do resto do mundo, tendo ao longo alcance, força e motivação necessária para agirmos com eficácia na transformação do nosso trabalho em realizações significativas. Nós como administradores de empresas, deveremos ser fortes e eficazes, para enfrentamos os desafios que aparecerão, perspicazes o suficiente para indicar a direção a ser seguida e saber que devemos ser flexíveis e capazes de discernir que o trabalho de equipe é infinitamente superior ao individual, pois pouco pode ser alcançado sem a cooperação de todos.
O alcance do objetivo de hoje foi marcado por um desafio. Muitas vezes o cansaço nos perturbou e a muitos derrubou. Problemas para vencer, liberdade para provar. Nós, os que ficamos e atingimos o ideal a que nos propomos, vitoriosos somos. Contudo, não é o desafio que nos deparamos que determina quem somos e o que estamos nos tornando, mas a maneira com que respondemos a ele. Somos combatentes porque lutamos para hoje estarmos aqui, somos idealistas, porque sempre ao longo desses últimos anos não tínhamos sequer outra aspiração, outro ideal a não ser o de se tornar um profissional competente e capaz, plenamente consciente.
Vencemos! E isso nos distingue de muitos. Continuaremos indo atrás de outros sonhos, e menor que eles nunca poderemos ser, e enquanto nele acreditarmos nada é por acaso.
(Autor Desconhecido)
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